A morte de Julieta Amaral representa uma perda significativa para o jornalismo brasileiro. Aos 62 anos, ela foi a primeira mulher negra a se tornar âncora de um telejornal no Rio Grande do Sul. Sua trajetória é marcada por uma luta constante por representatividade e inclusão na mídia. Sua carreira inspirou muitos jovens jornalistas, afirmando a importância da diversidade nas redações de todo o país.