Em uma ação rigorosa para manter a integridade das eleições municipais no Brasil, 95 pessoas foram presas por irregularidades eleitorais, principalmente por 'boca de urna', prática proibida que tenta influenciar eleitores próximo às seções de votação. Além das prisões, houve apreensão de bens totalizando mais de R$ 9,3 milhões. Estas medidas refletem os esforços do país em promover eleições justas e livres de coerção.
O gabinete de Alexandre de Moraes, ministro do STF e presidente do TSE, emitiu uma nota oficial refutando alegações de irregularidades em pedidos feitos ao TSE. A declaração destaca que todos os procedimentos foram realizados conforme as normas legais e processuais, visando manter a confiança na integridade do sistema eleitoral brasileiro.